Que vale o amor se não germina
E de seus ramos não sorvemos
Sombra e fruto?
Que vale o amor quando se esquiva
E de nenhum sol faz proveito
Num eterno luto?
Amor trancado no peito
Que não salta as entrelinhas
Não confunde ou angustia,
Não consola e não liberta,
Não urge, não alivia,
É sangria atada.
Amor assim é solo de caatinga,
Poço seco, folha ao vento,
Nada.
acredito agora que começo a entender o reversso dessa situação, tudo bem que para a maioria ainda posso viver um amor a la Wide, daquilo que não se pode dizer o nome...
ResponderExcluirmas como não tenho nada a perder, a não ser o tempo, estou pagando pra ver e pra ter...
afinal nunca se sabe quando é o seu apito final e onde o tempo acaba.