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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Indigência

"Vivo em um mundo virtual, cujo a minha única opção é ajudar".

Esta frase, cujo autor é tido como gênio da informática, foi pinçada em um fórum muito popular na web; uma das centenas que me chamaram atenção recentemente - por motivo tão obvio que nem vale a pena comentar.

Aí, há poucos minutos, um repórter do Domingo Espetacular encerra assim a matéria: "...e são com essas palavras e esse sentimento que o filho celebra a morte do pai".

Meu primeiro impulso ao começar este post era fazer uma extensa e inflamada defesa da nossa pobre e aviltada Flor do Lácio. Mas de repente me bateu uma náusea tão debilitante, que desisti.

Qualquer coisa que eu diga será, mais que inútil, patético.




quinta-feira, 6 de setembro de 2012

FIM DO MUNDO ACABOU



https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGRa3V5PhPKMZUXKZ9os0IF5UvZSWn24IzSfp-9CMXiBki1KsgDKsTN2ZJ7dpCVPWC60bynoMsyheDtOPJJbTtgDh6GLQtM0hu18RLFpsJ4FTnytXLJSEFeZecZa4_gSeZ2Eb-eUMkZ932/s1600/Fim+do+mundo.jpg

quarta-feira, 30 de maio de 2012

CACHOEIRA DE LARÁPIOS ou Clube dos Pilantras

Cachoeira nada! Se tem algum "inocente" nessa panelinha é o bicheiro. Não votei no cara, ele não tem satisfação pra me dar. Que dê à justiça (QUE justiça?). Ele tem grana pra comprar os caras? Pois que compre, uai. Duvido que ele tenha grana pra me comprar. A desfaçatez desses políticos & apaniguados que vão depor à CPI e ficam de bico fechado... Se o depoente tem o direito de ficar calado... que diabos ele vai fazer lá? Palhaçada! (Tá certo, eu sei que "ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo"... o que não quer dizer que eu concorde com a lei...) E o velho e honesto quem cala consente, não vale mais não? Dá uma vontade enorme de ter um dia de fúria. Mas também... quem foi o espírito-de-porco que inventou esse "pode ficar calado"? Os próprios, os ditos, os cujos! Gente! Isso é imoral. Pode ficar calado uma pinoia! Devia ser crime hediondo. Aliás, é! É roubo da nossa paciência, sequestro da nossa dignidade, estupro e assassinato da moral e dos costumes, bons e maus. E até os "piores" costumes se justificam, nalgum momento, lugar, tempo, cultura. Mas o que essa malta faz com a gente - e a gente vai deixando, vai deixando - isso aí nem nome tem. E chamam de "lei"! Lei mesmo, lei que cada dia mais eu perigo acatar, é botar no "microondas" o traidor. É  currar estuprador na cadeia. E o primor de todas: meter uma bala na testa do corrupto, no meio da praça. Ah... uma pitadinha de terror às avessas não me fazia mal não, nessa altura do campeonato. Ai que raiva.




domingo, 8 de abril de 2012

Do fundo da gaveta


Nada me empeces, e sem que o saibas
Conheço-te já - és palatável: beijo agridoce
Mágoa salobra no olhar
Lábil desejo, peito ancoragem, braços de mar.

Todo te entesas, e em mim te enredas
Como no muro a hera. Me gostas sem pressa e sem norte.
Na morna acidez do teu, meu verbo avivas.
Se eu quero, tu me esperas
E da pequena morte
Não me privas.

De um mero olhar dos meus que em ti pousara
Sobem labaredas – e por esse fugidio céu
Ousamos o que no eterno não se ousara.

Profanamos o Amor, sem mastro e sem rumo
Marinamos a Carne nos sagrados sumos
Tatuamos um no outro um Camapheu.
Eu minto que na vida jamais fui ou serei tua
Tu finges não saber que morres meu.


quinta-feira, 15 de março de 2012

Olha, menina bonita: você tem boa presença de palco, timbre comum mas sem muitos semitons, repertório legal, mas a letra de "Alguém me disse", de Evaldo Gouveia e Jair Amorim, não diz:
"se vais beijar comeu bem sei,
fazer sonhar comeu sonhei...".
Não custa nada cuidar um pouco da dicção.

"Como nossos pais" de fato não é mesmo fácil de cantar. Ainda mais porque a gente fica sempre "ouvindo" a Elis no fundo. Mas você não decepcionou.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Falcão no bar do Sardinha
De quarta a domingo.

Diana e Sardinha botaram a mão na massa. Quinta tem o projeto Eu quero é me amostrar, sábado tem samba de mesa e feijoada, domingo chorinho da melhor qualidade. As patinhas de caranguejo, vichi...! Mas o carro-chefe da casa é a música. De repente você dá de cara com os melhores da cidade dando uma canja. Confira.

Bar do Sardinha
Rua Conrado Cabral, 544
Monte Castelo