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domingo, 1 de agosto de 2010

Pontual

A morte sobrevive de romper
as nossas veias
E escandalizar o nosso medo.
Retalha a carne do Ser
E a mancheias
Espalha os nossos segredos.

A morte tergiversa,
Ilude, sofisma,
Enquanto nos devora.
E tem o maldito costume
De não perder a hora

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