É como se o teu Silêncio
No adro do meu Ser pintasse
Afrescos de um Jardim de Delícias
Para sempre por terminar
Teu Silêncio
É a mais obscena das carícias
Mas desconhece a sintaxe
Da minha Língua afoita
Logo, o cilício desse olhar desvia:
Não desapontes o sagaz mamilo
Que pela fresta do Cetim te espreita.
[Plagiando verso de um poema lido weblhures.
O autor, por gentileza, me desmascare: perdi o link].
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