"Vivo em um mundo virtual, cujo a minha única opção é ajudar".
Esta frase, cujo autor é tido como gênio da informática, foi pinçada em um fórum muito popular na web; uma das centenas que me chamaram atenção recentemente - por motivo tão obvio que nem vale a pena comentar.
Aí, há poucos minutos, um repórter do Domingo Espetacular encerra assim a matéria: "...e são com essas palavras e esse sentimento que o filho celebra a morte do pai".
Meu primeiro impulso ao começar este post era fazer uma extensa e inflamada defesa da nossa pobre e aviltada Flor do Lácio. Mas de repente me bateu uma náusea tão debilitante, que desisti.
Qualquer coisa que eu diga será, mais que inútil, patético.
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